CARTAZ_MOSTRA_ANTROPOLOGIA_CINEMA_PT

Programação Geral

6 set.7 set.8 set.9 set.
11h - 13h
Aud. Uni. Évora
Sessão 2Sessão 6Sessão 10
14h30 - 16h30
Aud. Uni. Évora
Sessão 3Sessão 7Sessão 11
17h - 19h
Auditório Centro de Arte e Cultura da FEA*
Sessão 4Sessão 8Sessão 12
21h30 - 23h30
Jardim da FEA*
Sessão 1Sessão 5Sessão 9

 8 SETEMBRO – 14h30

Auditório Universidade de Évora

Sessão 7: Corporalidades

Esther Newton Made Me Gay
Estados Unidos da América | USA, 2022, 92 min,
JEAN CARLOMUSTO
Falado em inglês, legendas em inglês
Spoken in English, English subtitles

“Esther Newton Made Me Gay” explora a vida e o tempo da antropóloga cultural Esther Newton. Profundamente sintonizada com as forças culturais e sociais que moldaram sua vida, Esther guia-nos através de uma antropologia de si mesma – um estudo influenciado pelo seu amor por um desporto – agilidade canina competitiva – que combina o seu corpo envelhecido de butch com o seu amado companheiro de equipa canino num percurso de obstáculos que está em constante mudança. Ao longo de sua carreira, Esther foi pioneira – questionando e desafiando os pressupostos do status quo sobre género, sexualidade e métodos antropológicos. O seu trabalho inspirou gerações de académicos a desenvolverem investigações no que acabaria por se tornar o campo dos estudos LGBTQ e de género. O filme conta a sua história de despertar para a vida gay na década de 1950, o movimento de libertação das mulheres e o feminismo lésbico, a cultura drag e o forjar de uma identidade butch que para ela se encontra agora em diálogo com a trans-masculinidade. Durante os seus treinos persistentes para recuperar a forma do seu corpo após vários contratempos de saúde, assitimos à intensa determinação que ajudou Esther a superar uma vida inteira de obstáculos que ela enfrentou em sua busca para se tornar quem ela queria ser: uma butch lésbica, académica e atleta.
“Esther Newton Made Me Gay” explores the life and times of cultural anthropologist Esther Newton. Keenly attuned to the cultural and societal forces that shaped her life, Esther guides us through an anthropology of herself—a study influenced by her love for a sport – competitive dog agility – that pairs her aging butch body with her beloved dog teammate on an obstacle course that is constantly changing. Throughout her career, Esther was a pioneer – questioning and challenging status quo assumptions on gender, sexuality and anthropological methods. Her work inspired generations of scholars to pursue research in what would eventually become the field of LGBTQ & Gender Studies. The film tells her story of awakening to gay life in the 1950’s, the women’s liberation movement and lesbian-feminism, drag culture and forging a butch identity which for her is now in conversation with trans-masculinity. In her persistent efforts to train her body back into shape after numerous health setbacks, we see the intense drive that has helped Esther navigate a lifetime of obstacles she faced in her quest to become who she wanted to be; a butch lesbian, scholar and athlete.

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