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P025
Antropología y soledad: Desafíos de un campo emergente.
Antropologia e Solidão: Desafios de um campo emergente.
Coordenador / Coordinator:
Borja RIVERO JIMÉNEZ
Universidad de Extremadura
brivero@unex.es
Co-coordenador / Co-coordinator
(se aplicável, não obrigatório / if applicable, not mandatory):
David CONDE CABALLERO
Universidad de Extremadura
dcondecab@unex.es
Debatedor / Discussant
(se aplicável, não obrigatório / if applicable, not mandatory):
Lorenzo Mariano Juárez
Universidad de Extremadura
Língua principal / Main language: Espanhol / Spanish (ES)
Língua complementar / Complementary language: Português / Portuguese (PT)
Língua de trabalho preferencial (não exclusiva) /
Prefered working language (not exclusive): Português / Portuguese (PT)
Detalhes do painel na língua principal /
Panel details in main language
Título / Title
Antropología y soledad: Desafíos de un campo emergente.
Resumo curto / Short abstract
Este panel pretende contribuir al debate en torno a la soledad desde la antropología, ofreciendo un espacio de discusión teórica y etnográfica, con propuestas que analicen los significados y sentidos de la soledad en las sociedades contemporáneas, tanto en el presente como en el futuro.
Resumo longo / Long abstract
En los últimos años, la literatura científica sobre la soledad la ha expresado en términos de “epidemia”. Una preocupación del presente, pero aún más del futuro. Los enfoques hegemónicos se centran en las relaciones entre salud y enfermedad, partiendo de categorías ciertamente restrictivas para la soledad derivadas del positivismo en su medición. Los campos de los afectos, las emociones, los sentidos, las prácticas o los miedos se configuran como campos de la cultura sobre los que plantear la mirada antropológica. La antropología, sin embargo, apenas ha prestado atención a su análisis, tal vez basándose en la idea de la imposibilidad de la cultura si no es en el encuentro con el otro. El giro epistemológico de la disciplina hacia las emociones en la década de los ochenta tampoco supuso un incremento notable sobre este espacio de reflexión. Si la transición a la modernidad supuso la incorporación de significados negativos a la experiencia, los contextos posmodernos, que fetichizan la individualidad del sujeto y erosionan las estructuras tradicionales, han creado contextos que dan lugar a nuevas relaciones y prácticas donde la soledad emerge y ocupa espacios protagonistas. Este panel pretende contribuir al debate, ofreciendo un espacio de discusión teórica y etnográfica.
Detalhes do painel na língua complementar /
Panel details in complementary language
Título / Title
Antropologia e Solidão: Desafios de um campo emergente.
Resumo curto / Short abstract
Este painel pretende contribuir para o debate sobre a solidão numa perspectiva antropológica, oferecendo um espaço de discussão teórica e etnográfica, com propostas que analisem os significados e sentidos da solidão nas sociedades contemporâneas, tanto no presente como no futuro.
Resumo longo / Long abstract
Nos últimos anos, a literatura científica sobre a solidão expressou-a em termos de uma “epidemia”. Uma preocupação do presente, mas ainda mais do futuro. As abordagens hegemónicas centram-se na relação entre saúde e doença, com base em categorias que são certamente restritivas para a solidão derivadas do positivismo na sua medição. Os campos dos afectos, emoções, sentidos, práticas ou medos são configurados como campos de cultura sobre os quais o olhar antropológico deve estar centrado. A antropologia, contudo, tem prestado pouca atenção à sua análise, talvez baseada na ideia da impossibilidade de cultura se não estiver no encontro com o outro. A epistemologia da disciplina também não se orientou para as emoções na década de 1980, provocando um notável aumento neste espaço de reflexão. Se a transição para a modernidade significou a incorporação de significados negativos à experiência, os contextos pós-modernos, que fetichizam a individualidade do sujeito e corroem as estruturas tradicionais, criaram contextos que dão origem a novas relações e práticas onde a solidão emerge e ocupa espaços protagonistas. Este painel pretende contribuir para o debate, oferecendo um espaço de discussão teórica e etnográfica.
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