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About APA

APA is the Association that represents anthropology and anthropologists who speak Portuguese or work in Portugal. The Congresses of the Portuguese Anthropological Association, despite their historically irregular frequency, represent the main meeting point, not only between the Association and its members, but also and above all of the Portuguese anthropological community.

In recent congresses, however, the internationalisation of these conferences has been visible, extending the networks to an international anthropological community interested in Lusophone issues.

An article by Carla Costa Teixeira was recently published in BEROSE, International Encyclopaedia of the Histories of Anthropologyabout APA's path which can be found here.

“Sessão de homenagem aos ex-presidentes” da APA, VII Congresso APA 2019, Lisboa
Pina Cabral (ICS-UL), Susana Viegas (ICS-UL), Brian O'Neill (ISCTE), Clara Saraiva (CEC-UL), Carlos Nuno (ESCS-IPL), José Sobral (ICS-UL), "Tribute session to former presidents" of APA, VII APA Congress 2019, Lisbon.

“(…) Tudo isso para afirmar que a APA, por meio de seus congressos, mas não somente, tem inegável relevância sociológica na construção da antropologia portuguesa, embora pouco destacada nos textos consultados.

Afinal, atualizar uma comunidade antropológica em termos locais por meio de articulações diversas, integração de antropólogos de diferentes regiões na direção da Associação e circulação das cidades sede dos congressos (Coimbra, Lisboa e Vila Real) – numa realidade de concentração de instituições em Lisboa – não é tarefa fácil.

Em especial se considerarmos que a APA, além de propiciar a realização desses “parlamentos científicos internacionais” (Nunes, sd) que são os congressos, promove outras atividades (difusão de informações consideradas relevantes e diferentes interações virtuais e face a face) e busca tornar mais visível o conjunto das antropólogas e dos antropólogos portugueses por meio da produção e divulgação de dados de seu “perfil” (em 1999 e 2016).

Assim, constroem-se redes e números que permitem ver e crer na existência da comunidade antropológica, ou seja, a enunciam e assim a constituem. Esses são processos que, articulados, contribuem para a fabricação da tessitura social e simbólica necessária a qualquer campo científico.

Todavia, os campos são também constituídos por tensões e lutas de diversas ordens. Justamente, as lutas travadas pela APA referentes à inserção profissional dos antropólogos no ensino e investigação, um dos seus compromissos originários, serão o tema das próximas e últimas seções deste artigo.”

(in Da Desconstrução da dualidade nação‑império à reafirmação da antropologia em Portugal: história e desafios contemporâneos da Associação Portuguesa de Antropologia (APA), de Carla Costa Teixeira)

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