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P066
Futuros incertos: insegurança alimentar, desigualdades e vulnerabilidades sociais.
Futuros inciertos: inseguridad alimentaria, desigualdades y vulnerabilidades sociales.
Coordenador / Coordinator:
Virgínia HENRIQUES CALADO
Universidade de Lisboa – Instituto de Ciências Sociais
vmcalado@ics.ulisboa.pt
Co-coordenador / Co-coordinator
(se aplicável, não obrigatório / if applicable, not mandatory):
Mabel GRACIA ARNAIZ
Universidad Rovira i Virgili
mabel.gracia@urv.cat
Debatedor / Discussant
(se aplicável, não obrigatório / if applicable, not mandatory):
Língua principal / Main language: Português / Portuguese (PT)
Língua complementar / Complementary language: Espanhol / Spanish (ES)
Língua de trabalho preferencial (não exclusiva) /
Prefered working language (not exclusive): Português / Portuguese (PT)
Detalhes do painel na língua principal /
Panel details in main language
Título / Title
Futuros incertos: insegurança alimentar, desigualdades e vulnerabilidades sociais.
Resumo curto / Short abstract
Pretendemos analisar e questionar desigualdades e diferenças, vulnerabilidades, fricções, conflitos e tensões sociais, a partir de questões alimentares. Para este debate, tópicos como os de (in)segurança alimentar, justiça alimentar, soberania alimentar ou direito à alimentação, são uma sugestão para a elaboração de propostas.
Resumo longo / Long abstract
Pretendemos analisar e discutir desigualdades, fricções e conflitos sociais, a partir da alimentação. Procuramos, ainda, olhar para situações em que se observem vulnerabilidades sociais (derivadas da pobreza, desemprego, envelhecimento, exposição a ambientes tóxicos, etc.) e compreender de que forma a alimentação quotidiana é afetada por essas situações. Para este debate, tópicos como os de (in)segurança alimentar, justiça alimentar, soberania alimentar ou direito à alimentação, são uma sugestão para a elaboração de propostas.
Encorajamos a apresentação de propostas que contribuam para uma densificação e problematização da noção de (in)segurança alimentar enquanto analisador social, considerando esta categoria tanto do ponto de vista da sanidade/toxicidade/preferências alimentares como tendo em consideração dimensões que a FAO tem vindo a consagrar na caracterização da (in)segurança alimentar (disponibilidade, acesso, utilização e estabilidade). A estas dimensões acrescentamos agência e sustentabilidade; duas vertentes que a FAO, por sugestão de experts, apresenta no relatório The state of food security and nutrition in the world (2021:190). Serão, pois, bem-vindas propostas que não apenas considerem as diferentes dimensões da (in)segurança alimentar, mas que também suscitem questionamento em torno desta categoria, atualmente incontornável na definição de políticas públicas.
Detalhes do painel na língua complementar /
Panel details in complementary language
Título / Title
Futuros inciertos: inseguridad alimentaria, desigualdades y vulnerabilidades sociales.
Resumo curto / Short abstract
Pretendemos analizar y cuestionar las desigualdades y diferencias, las vulnerabilidades, las fricciones, los conflictos y las tensiones sociales, partiendo de la alimentácion. Para este debate, temas como la (in)seguridad alimentaria, la justicia alimentaria, la soberanía alimentaria o el derecho a la alimentación son una sugerencia para la elaboración de propuestas.
Resumo longo / Long abstract
Nos proponemos analizar las desigualdades, las fricciones y los conflictos sociales a partir de la alimentación. También pretendemos estudiar las situaciones en las que se observan vulnerabilidades sociales (derivadas de la pobreza, el desempleo, el envejecimiento, la exposición a entornos tóxicos, etc.) y comprender cómo las prácticas alimentarias cotidianas se ven afectadas por estas situaciones. Temas como la (in)seguridad alimentaria, la justicia alimentaria, la soberanía alimentaria o el derecho a la alimentación son una sugerencia para la elaboración de propuestas.
Alentamos la presentación de comunicaciones que contribuyan a una densificación y problematización de la noción de (in)seguridad alimentaria como analizador social, considerando esta categoría tanto desde el punto de vista de la salud/toxicidad/preferencias alimentarias como teniendo en cuenta las dimensiones consagradas por la FAO (disponibilidad, acceso, utilización y estabilidad). A estas dimensiones se añaden lo arbitrio y la sostenibilidad, dos aspectos que la FAO, a propuesta de los expertos, presenta en el informe El estado de la seguridad alimentaria y la nutrición en el mundo (2021: 206-207). Serán bienvenidas las propuestas que no sólo consideren las diferentes dimensiones de la (in)seguridad alimentaria, sino que también planteen cuestiones en torno a esta categoría, actualmente ineludible en la definición de políticas públicas.
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